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BIBLOSMANIA

Bibliotecas Escolares de Mortágua

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Bibliotecas Escolares de Mortágua

13.07.10

Uma escola nova, diferente...


A sala de aula já não é o espaço mais importante da escola, acredita a Parque Escolar. A arquitectura poderá transformar o ensino? Uma escola descentrada da sala de aula, em que os alunos se espalham por espaços informais, com os seus computadores portáteis, cruzando-se com os professores na biblioteca e discutindo projectos - é esta a visão que a Parque Escolar tem para o ensino em Portugal. Biblioteca no centro O ensino está a mudar, diz Teresa Heitor ( Arquitecta, vogal do conselho de administração da Parque Escolar). "Hoje não se centra apenas no ministrar de conhecimento e competências básicas de professor para aluno. Vai mais longe. Há princípios que a escola tenta divulgar que têm a ver com um melhor acesso à informação, uma capacidade para gerir essa informação". Num modelo muito inspirado em experiências de países como a Finlândia ou a Holanda, a Parque Escolar propõe uma escola com espaços mais informais (é o conceito da learningstreet, ver texto nestas páginas), locais para pequenas exposições de trabalhos e, acima de tudo, uma biblioteca, que passa a assumir um lugar central, com jornais, revistas, computadores, Internet. No caso dos liceus antigos, mantém-se por vezes a biblioteca original como "memória histórica" e espaço mais formal, e cria-se uma nova. A biblioteca deve ser um "espaço aberto à comunidade": juntas de freguesia ou outras entidades poderão usá-las para iniciativas abertas ao exterior. Os novos pavilhões gimnodesportivos e salas polivalentes podem ser cedidos ou alugados pela escola, que se abre ao bairro e pode ter fontes de rendimento alternativas. "A ideia é levar a escola para fora dos seus limites físicos, trazendo para dentro as pessoas de fora", explica Teresa Heitor. Em muitos casos pretende-se ainda instalar um Centro de Novas Oportunidades." (Fonte-lista RBE)
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06.07.10

Uma grande senhora da Literatura deixou-nos...Matilde Rosa Araújo


"É uma espécie de mãe que nos morre" - Luísa Ducla Soares

06 | 07 | 2010   12.01H

A notícia da morte de Matilde Rosa Araújo foi recebida com "grande tristeza" pela escritora Luísa Ducla Soares, que a considerava "uma espécie de mãe" para os autores da literatura infantil em Portugal.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

"É uma espécie de mãe que nos morre porque ela encontrava sempre uma forma de ajudar os escritores mais novos, não só no sentido intelectual como afetivo", recordou Luísa Ducla Soares em declarações à agência Lusa.

"Às vezes era tão boa, tão benévola, que até era difícil ser júri de prémios literários com ela porque encontrava algo de positivo até nas coisas más", recordou a escritora de 71 anos.

Luísa Ducla Soares considera que Matilde Rosa Araújo "era uma pessoa que nasceu para encontrar o bem e para o espalhar", mas, ao contrário do que se pensa, "era muito divertida no convívio".

"Era uma fonte de graça e humor, por oposição à faceta doce, carinhosa e melancólica que a maioria das pessoas conheceu", descreveu, sobre a amiga de décadas.

Na obra, as preferências de Luísa Ducla Soares vão para a poesia, sobretudo "O Livro da Tila" e "O Cantar da Tila".

Matilde Rosa Araújo morreu hoje de madrugada, em Lisboa, na casa onde vivia com a irmã.(Fonte-destak)

 

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